aula de introduçao ao jornalismo 07/04
- ATENÇÃO ALUNOS - ASSISTIR AO FILME "INTRIGAS DE ESTADO "
- O PROFESSOR PAULO VAI COBRAR ELE NA PROVA .
- Coluna --à informativo e opinativo -à tem espaço e periodicidade fixas colunista é ‘ funcionário’
- Artigo -à opinativo – escrito por especialista não precisa ser jornalista
- ELE VAI COBRA NA PROVA :
- Informação e opinião
- Todo texto opinativo necessita de informação. Caso contrário, torna-se vazio, dogmático e sem sustentação
- razoes :
- ža) Informação abre caminhos, fornece argumentos e provas com os quais estabelecem-se os pontos de vista.
- žb) Se poucas informações, a argumentação é rasa, podendo cair em opiniões precipitadas, superficiais e preconceituosas.
- como separa texto de informaçao de texto de opinião
- žÉ preciso considerar, principalmente, a intencionalidade do texto.
- žA informação é básica enquanto a opinião é secundária, necessitando dos fatos para se sustentar.
- žReportagens são basicamente informativas, podendo ou não conter opiniões embutidas. Quando isso acontece, diz-se que houve “editorialização” do conteúdo.
- intencionalidade : žHá reportagens interpretativas que, contém tantos dados, fontes e detalhamento, que podem conduzir o leitor a chegar a uma conclusão e formular uma opinião.
- žHá reportagens, no entanto, que, sem recorrer ao detalhamento, à apuração esmiuçada, deixam transparecer o ponto de vista do veículo ou do autor do texto.
- bolsa passadeira : žAnalise a reportagem abaixo e identifique elementos de jornalismo informativo e opinativo
- ž
- žAté a semana passada, imaginava-se que o bem-sucedido programa Bolsa-Escola, de Brasília, fosse uma unanimidade. Copiado por dezenas de municípios brasileiros, premiado pelo Fundo das Nações Unidas para a Infância, Unicef, e aprovado com elogios pela Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura, Unesco, que está levando o projeto para países de três continentes, o Bolsa-Escola encontrou seu primeiro adversário em cinco anos de existência: o governador Joaquim Roriz, do PMDB. Ele jogou no lixo sua promessa de campanha de ampliar e duplicar o programa social mais aplaudido do país e maior bandeira política de seu antecessor, o petista Cristovam Buarque. O curioso é que Roriz, ao anunciar o enterro do Bolsa-Escola, lançou o seu substituto.
- Atende pelo nome de Sucesso no Aprender e, em vez de um salário mínimo para estimular as famílias muito pobres a manter seus filhos na escola, o programa vai distribuir cesta básica, uniforme, mochila, sapato e até meia. "Os programas de garantia de renda mínima são muito mais eficientes do que os assistencialistas tradicionais de distribuição de cestas básicas", critica o sociólogo argentino Julio Jacobo Waiselfisz, da Unesco.
- ž
- vai cair na prova !
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