sexta-feira, 18 de junho de 2010

Jefferson Revisão

Revisão
Falante culto --> gramaticalmente --> conceito subjetivo, filosófico,
Falante culto --> línguisticamente --> objetividade , estatística 1) terceiro grau 2) Vivência urbana

norma culta --> gramática : filosofia : explicando como a linguagem funciona. depende de juízos de valor.

vovô viu a uva vovo = sujeito viu = verbo a uva = objeto

--> Linguística : métodos científicos, estatísticos, descritivos.
GRUPO 1.
DAIANE – Iniciou a apresentação. Foi breve. Utilizou anotações próprias e falou de textos
abordados anteriormente. Analisou os aspectos lingüísticos da norma e não teve de consultar
qualquer apoio durante sua fala, embora isso tenha resultado numa impressão um tanto ensaiada e
artificial. Questão: Lingüisticamente falando, Lula é um falante culto? O que ele precisaria fazer
para entrar nessa categoria? Respondeu que não, mas demonstrou crer que a fala culta implicaria em
seguir a norma padrão e “aprender concordâncias”.
7,5
MONICA - Nervosa, leu alguns trechos, usando o livro grifado como apoio, mas também foi mais
pausada. Falou sobre mídia, preconceito e revolução. Complementou com comentários sobre os
textos atuais de Dora Kramer, ao final. Questão: Podemos classificar o discurso de Odorico como
uma estratégia de apropriação? Por quê? Acredita que a fala de Odorico usava da estratégia de
apropriação por ser “exclusiva do prefeito”.
7,0
ANA C. – falou com o livro em mãos, grifado, pareceu ser capaz de localizar facilmente os trechos
mencionados. Aparentou maior segurança que suas colegas. Falou de preconceito lingüístico e
social, porém foi muito breve. Questão: Se Lula realmente quisesse mudar, lingüisticamente
falando, a norma culta do Brasil, ele teria esse poder? Por quê? Explicou que não poderia, mas
mostrou confusão entre norma culta lingüística e gramatical, além de lançar mão da ajuda de uma
colega. 7,5
BRUNA – falou rapidamente, de modo muito ensaiado, usou seu texto e também anotações. Sua
aparência nervosa contribui para a impressão de pressa. Questão: Quando todos aqui estivermos
formados, seremos os chamados lingüisticamente de falantes cultos. Falaremos, portanto,
corretamente a norma padrão? Afirmou que “teoricamente deveríamos falar conforme a norma
padrão”, mas que sempre surgirá um “erro” ou outro. Destacou, ao final que, conforme o título de
cultos, falaremos a norma culta. 7,0
RAFAEL G. – abordou o tema “Para quem valem as regras de concordância?”. Estava com o livro
em mãos e tentou dirigir-se a todo o público, mas acabou centrado no professor. Foi claro e
explicou, embora de forma sucinta, questões gramaticais presentes no seu segmento. Questão: você
pode apresentar motivos lingüísticos para que Lula corte os ‘s’ finais das palavras? Respondeu
adequadamente. 8,5
LADIER – abordou o tema do livro: língua e poder. O mais calmo ao falar, trouxe o livro em mãos,
porém não teve de utilizá-lo. Dirigiu-se a todos os colegas igualmente e explicou adequadamente os
exemplos gramaticais. Teve um pequeno “branco” ao exemplificar a estrutura SVO com a oração
‘O gato caiu do telhado’. Adiantou assuntos dos próximos grupos ao final de sua apresentação.
Explicou, também, o artigo sobre Odorico e fez o histórico de “O bem amado”, aproximou-o do
texto de Bagno e até fez relações com as provas da disciplina. Questão: Podemos dizer que existe
uma estratégia de apropriação ao contrário, a qual focaria, ao invés de uma fala popular, uma fala
erudita? Destacou o fato de que o próprio Lula se apropria da variedade de prestígio e mostrou
entender que os falantes se apropriam das normas de acordo com a conveniência. 9,5
BRUNO – Abordou o tema “Um fato histórico extraordinário”. Um pouco nervoso, explicou o
assunto adequadamente, consultando o livro, embora não em excesso. Falou a todos os presentes e
citou exemplos utilizados em aula. Questão: Recentemente tivemos uma reforma ortográfica do
português. Essa mudança pode ser comparada à mudança que aconteceu durante a revolução
francesa? Respondeu adequadamente. 9,0
GRUPO 4 – O grupo não chegou a abordar seu texto de apoio.
MATHEUS – falou sobre a variação e explicou os exemplos medievais. Usou o datashow para
mostrar ilustrações e originais de época. Utilizou o livro para consulta e dirigiu-se a todos,
sistematizando suas explicações. Falou com tranqüilidade e pouca hesitação. Questão: Você acha
que no mundo moderno a língua muda mais rápido por que na antiguidade não havia coisas como
palavrões e gírias? Lembrou que sempre existiram gírias, palavrões etc, mas que as mídias sociais
realmente aceleram a variação.
8,0
LIEGE – iniciou com uma pequena introdução e retornou para falar sobre a língua em constante
mudança. Trouxe exemplos pessoais de uso da gíria (avô/sobrinho), além do Samba do Approach.
Destacou algumas citações sobre estrangeirismo do texto de Bagno e pesquisou outras, de Eco e do
Bechara, com posições conflitantes. Questão: Você mencionou que muita gente não sabe o
significado das palavras do Samba do Approach, você acha que isso é necessário para a
compreensão do texto? Por quê? Entendeu que há uma mistura de palavras brasileiras e estrangeiras
formando um único sentido, mas julga que o conhecimento das mesmas é fundamental para o
entendimento de parte da letra e que muitas pessoas realmente não sabem o que estão cantando. 8,0
PAULA – complementou informações sobre os textos antigos e também falou da variação
pronominal. Usou anotações próprias como apoio e centrou-se muito no professor, parecendo
bastante tímida. Foi muito breve. Questão: Essa variação pronominal no Brasil é recente?
Respondeu que a variação que mencionou vem da idade média para diante, esquecendo de
esclarecer que não existiu tal momento histórico no Brasil. 7,0
CARLA – falou do fato da língua dos colonizadores não ser invariável e homogênea. Trouxe
anotações no caderno. Tímida, tentou dirigir-se a todos, mas acabou um pouco presa ao professor.
Trouxe exemplos próprios de variações, inclusive os vários sinônimos de diabo, além da famosa
variação hot-dog/vinas. Falou também da mudança que deu origem às forma “bejo” e “pexe”.
Questão: As mudanças do tipo “bejo” e “pexe” são consideradas pelos tradicionalistas como
características de um dialeto? Considerou que essas mudanças têm origem em um dialeto ‘de
verdade’, correto, que não falamos. Com mais observação, identificou-as com o idioleto, mas não
explicou sua conclusão. 8,0
JÉSSICA – falou de forças centrifugas e centrípetas. Fez seu próprio gráfico a partir do original e
falou sem qualquer apoio para consulta. Transpareceu um pouco de nervosismo, mas dirigiu-se a
todos, transparecendo ter certa experiência no manejo com o público. Foi, no entanto, muito breve.
Questão: Esta aula é uma força centrifuga ou centrípeta e por quê? Afirmou que aprender sobre
Marcos Bagno é uma situação centrífuga, pois não seria o português “normal”, mas destacou que a
mídia em geral é centrípeta. 7,0
GRUPO 5 - Ocupou apenas 27 minutos e foi superficial e extremamente rápido. Teve um integrante
desistente e ninguém fez menção ao texto paralelo. Utilizou um vídeo longo e reproduzido do
Youtube, o que causou engasgos. No entanto, o vídeo não foi aproveitado como exemplo em mais
de uma única apresentação.
CAROLINE - Começou abordando o papel político dos lingüistas. Livro em mãos, seguiu à risca a
apresentação em PPT, que, por sua vez, seguiu de perto o conteúdo do livro. Claramente, pesquisou
as explicações para os exemplos e organizou cuidadosamente, preparando a apresentação.
Demonstrando estar tensa, foi, no entanto, muito rápida, falando apressadamente sobre o uso dos
pronomes relativos como o “cujo” e das relativas cortadoras. Ao final, iniciou o vídeo de Chico
Bento. Questão: Seu colega abordou o papel político dos lingüistas. A reforma ortográfica recente é
exemplo desse papel? Falou das questões econômicas envolvidas, mas não mencionou o fato da
reforma ser ortográfica e não gramatical ou lingüística. 7,5
RAFAELA - Falou sobre o capítulo 3 e foi muito breve, abordando poucos tópicos apressadamente,
sem dar grande atenção ao público. Questão: Os comandos paragramaticais são citados pelo Bagno
como exemplos da transformação do erro em produto. A nova ortografia é ruim ou lucrativa para
esses comandos? Respondeu que é ruim, porque poucos sabem da novidade e não quererão mudar
seus hábitos. Também não mencionou o que são tais comandos. 6,5
HELTON - Abordou o papel político dos lingüistas. Mais tímido, consultou a folha que trazia como
apoio constantemente. Preparou sua própria apresentação do tipo PPT, em outro padrão. Centrou-se
no professor. Questão: Você acha que a troca do “cujo” pelas relativas cortadoras, fenômeno que
sua colega descreveu, pode ser revertida um dia ou é permanente? Acha que é permanente, pois as
pessoas “gostam de abreviar as palavras” e usou o exemplo da Internet, que supostamente seria
capaz de mudar “a forma de falar”(!). 6,5
GRUPO 6 - apesar do grupo ser visivelmente preparado e homogêneo também acabou sendo muito
breve: 32 minutos.
JOÃO - Falou da gramática para estrangeiros criada por Perini. Trouxe seu texto pronto e o leu,
fazendo pausas para intervenções. Leu trechos também do livro, destacando os diferenciais da
gramática descritiva. Fez igualmente uma breve biografia do Perini. Tímido, não dirigiu-se
diretamente ao grupo. Voltou para mais uma intervenção e atropelou um pequeno trecho de sua
colega. Esclareceu que a essência da norma ficou para trás. Questão: Vocês falaram da ideologia
existente nos livros. Neste caso, a gramática padrão não seria superior por ser estética e não
ideológica? Reconhece um aspecto ideológico na gramática normativa e vê nela a estética do
museu, que não é utilizável, mas fica em exposição. Complementou a resposta final do Ângelo. 8,5
ÂNGELO - Abordou a colocação pronominal, os pronomes clíticos. Com anotações em mãos, falou
tranqüilamente para o grupo, dirigindo-se a todos com certa descontração, elaborando uma analise
não tão aprisionada à formalidade. Esclareceu o fato de que Bagno não quer abolir a gramática e
mencionou casos pessoais e de outros estudantes, como exemplos. Abordou também o texto do
Perini. Questão: Você acredita que se amanhã fosse implantada uma gramática padrão realmente
brasileira a sociedade iria se adaptar, ou haveria um grande choque? Acredita que haveria uma
grande choque sociológico, pois até os estigmatizados rejeitariam esse espelho não tão idealizado.
Complementou ao fim com a idéia de que os indivíduos têm apego às formas que aprenderam e não
abririam mão de seus ideais. 9,0
LUDMILLA - Sem tanta experiência em falar em público, teve mais vagar. Leu alguns trechos do
texto, sobre Magda Soares e evitou olhar diretamente para a assistência e se perdeu algumas vezes.
Questão: Ao falar dos aspectos econômicos do ensino gramatical podemos incluir o sistema escolar
público, além dos produtos paragramaticais citados por Bagno. Por quê? Respondeu que a escola é
manipulada e o MEC escolhe a gramática que será ensinada aos alunos, impondo-a. 8,5
LORRAINE - Anotações sobre o trecho em mãos, falou sentada sobre a mesa e fez sua primeira
intervenção durante a segunda fala do João, abrindo uma espécie de jogral entre ambos. Esclareceu
que o padrão está errado na contemporaneidade, mas que é desejado. Questão: O desejo pela
gramática padrão está presente em todas as classes ou é mais evidente na elite? Confundiu a norma
culta com padrão e perdeu-se na resposta, em duas tentativas, mas conseguiu esclarecer que todas as
classes desejam falar da maneira considerada correta. 7,5

conteúdo da prva, as perguntas dos grupos.

quarta-feira, 16 de junho de 2010

aula Paulo camargo 16-06

Dia 16 – 06
Conteúdo : convrgência digital
Filtros
Texto de the new York times e Le monde
Entrevista
Produção / difusão
Veiculo digitais – internet- factuais já aparadas em apuração
Alerts – resultados – cotação – bolsa de valores.
no jornal Le mode - os jornalistas , assessores são os próprios donos.
primeor jornl do Brasil e está ate hoje
Correio Braziliense

História

Fundado no dia 21 de abril de 1960 por Assis Chateaubriand, juntamente com a inauguração da cidade e a da TV Brasília. O nome veio do histórico Correio Braziliense ou Armazém Literário, editado em Londres a partir de 1808 por Hipólito José da Costa.
Em 1960, aceitando um desafio do presidente Juscelino Kubitschek, os Diários Associados, então maior conglomerado de mídia no Brasil, se propuseram a lançar um jornal na nova capital federal, Brasília. Descobrindo nos escritos de Hipólito José da Costa idéias favoráveis à transferência da capital do Rio de Janeiro para o interior, o então diretor dos Diários Associados Assis Chateubriand decidiu retomar o título, aproveitando o termo brasiliense que começava a ser empregado como adjetivo pátrio de Brasília.
Mesmo após a morte de Assis Chateaubriand, o Correio diferentemente da TV Brasília que chegou a ser vendida em 2001, continuou a pertencer aos Diários Associados, e representa na atualidade, o principal jornal da Capital Federal
com 50 anos de circulação.
slogan : você a frente de tudo.

terça-feira, 15 de junho de 2010

revisão Jeff

Para quem valem as regras de concordância?
Lula # Dora Kramer
já foi pobre / falantes prestigiada, sua posição social é considerada elevada.
os "erros" de concordância verbal.
S. / V / .O
vovô/viu/a uva
vovô / viu / as uvas.]

vovôs / viram/ a uva
vovô/ viu/ as uvas.
PS: o em azul, o que está após o verbo, no português organizado em sua forma mais usada, não afeta a concordância verbal.

PS: o em vermelho: o que está antes do verbo, na estrutura S.V.O, afeta a concordância verbal.

força centrípeta : tudo o que você produz, você tem que estar preso ao padrão, ou a um determinado padrão.
a midia é as duas coisas, centrípeta e centrifuga, único elemento social que cumpre os dois papeis.
MIDIA --> centrípeta - vende a seus consumidores a idéia de que é importante se adequar a padrão, através de programas, textos, seleção de noticias.
centrífuga - cria e divulga os elementos detonadores da variação linguística.

prova dia 22-06.

objetividade x subjetividade





sexta-feira, 11 de junho de 2010

Imprensa alternativa






Nossa apresentação sobre a imprensa alternativa
@modhej
@marecasti
@LiScremin

e baixe os livros do allan poe para a prova do jeeff.
ler mto o capitulo gato preto.

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http://uniquebrados.blogspot.com/
da Uniquebrados